A segunda etapa de vacinação contra Febre Aftosa, que imuniza bovinos e bubalinos na faixa etária de zero a 24 meses, acontecerá de 1º a 30 novembro
A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), autarquia vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), convoca os pecuaristas pernambucanos para a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, que acontecerá de 1º a 30 de novembro. A meta é imunizar 665 mil bovinos e bubalinos de zero a 24 meses de idade.
A febre aftosa tem vacinação obrigatória. A incidência gera embargos que acarretam impacto econômico para a região e prejuízos financeiros aos produtores. A vacina pode ser adquirida durante o período da campanha nas casas agropecuárias de todo o Estado. Nesta etapa, além de garantir a vacinação, os produtores devem declarar 100% do rebanho, ou seja, todos os animais de sua propriedade, inclusive os que estão fora da faixa etária da campanha, os que nasceram ou morreram.
A febre aftosa tem vacinação obrigatória. A incidência gera embargos que acarretam impacto econômico para a região e prejuízos financeiros aos produtores. A vacina pode ser adquirida durante o período da campanha nas casas agropecuárias de todo o Estado. Nesta etapa, além de garantir a vacinação, os produtores devem declarar 100% do rebanho, ou seja, todos os animais de sua propriedade, inclusive os que estão fora da faixa etária da campanha, os que nasceram ou morreram.
Na primeira etapa da Aftosa, que aconteceu entre os meses de maio e julho, foram imunizados 1.970.075 animais, dos quais 1.960.540 são bovinos e 9.535 bubalinos, atingindo uma cobertura de 93,66% do rebanho pernambucano. Mesmo com as medidas de isolamento social, o Estado conseguiu superar a meta mínima de 90% de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Pernambuco é área livre de aftosa com vacinação e integra o bloco 3 que pleiteia o status de área livre sem vacina. Para tanto, é preciso manter a média de animais vacinados e propriedades trabalhadas acima de 90%, aumentar a vigilância epidemiológica, fortalecer o sistema de notificação aumentando o envolvimento da comunidade (produtores, iniciativa privada, entidades públicas e privadas) e implantar o Fundo de Arrecadação para Emergências.