Co.liga abre a seleção para colaboração remota no campo da economia criativa com bolsas com duração de seis meses
Estão abertas até 15 de janeiro as inscrições do programa de residência da escola virtual de economia criativa, Co.liga. uma parceria da OEI Brasil com a Fundação Roberto Marinho. O programa tem o propósito de incluir as juventudes brasileiras no campo da economia criativa por meio de educação, trabalho e comunidade. Serão duas vagas remuneradas para colaboração remota com início já em fevereiro de 2022.
No período de seis meses os jovens bolsistas terão contato com os bastidores da escola, acompanharão os processos de elaboração de novos cursos, conhecerão o funcionamento da plataforma, acompanharão o monitoramento e terão jornadas semanais com a orientação da equipe. A residência será realizada de forma 100% remota sob a coordenação da equipe responsável pela escola.
A Co.liga foi lançada regionalmente para o nordeste, em evento no Recife, no último dia 10 de dezembro com a parceria do Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude; Prefeitura de Recife via Secretaria de Assistência Social e Secretaria de Segurança Cidadã; Proa Cultural; Porto Digital; CONJUVE (Conselho Nacional de Juventude) e Conselho Estadual e Municipal de Juventude.
As informações completas estão no regulamento do edital. Após a leitura, o interessado de se inscrever pelo formulário, que estará disponível até dia 15 de janeiro de 2022 no site da Co.liga https://coliga.digital/ .
Para a OEI, reconhecer a capacidade criativa do jovem brasileiro é fundamental. “Valorizar essa capacidade intelectual e criativa dos jovens, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, significa gerar oportunidades para que tenham acesso à conteúdos culturais e o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais que possibilitem a geração de novos negócios em economia criativa”, afirma Raphael Callou diretor da OEI Brasil.
A co.liga se organiza nos eixos de educação, trabalho e comunidade, oferecendo conteúdo educacional desenvolvido por profissionais do mercado; mentores para apoiar a formação dos estudantes; oportunidades de trabalho oferecidas por empresas e uma comunidade de ‘co.legas’ para trocar ideias. Atualmente a escola virtual oferece cursos livres de curta duração segmentados em cinco áreas da Economia Criativa – Patrimônio, Música, Multimídia, Design e Artes Visuais – e temas transversais que dialogam com todos os setores, como empreendedorismo, cidadania e elaboração de projetos culturais.
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