Candidata ao governo e Pernambuco pelo PSDB divulgou posicionamento, nesta quarta (12), pela internet. Adversária no estado, Marília Arraes apoia o candidato do PT.
Candidata do PSDB ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra afirmou, nesta quarta (12), que não vai declarar apoio no segundo turno para presidente da República. Na disputa entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), ela disse, nas redes sociais, que “firmou uma posição de independência”.
Raquel Lyra disputa com Marília Arraes (Solidariedade) um segundo turno inédito em Pernambuco. Pela primeira vez, duas mulheres chegam a essa etapa da corrida pelo governo do estado.
No primeiro turno, Marília recebeu 1.175.651 votos (23,97%), e Raquel, 1.009.556 votos (20,58%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Candidata do PSDB ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra afirmou, nesta quarta (12), que não vai declarar apoio no segundo turno para presidente da República. Na disputa entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), ela disse, nas redes sociais, que “firmou uma posição de independência”.
Raquel Lyra disputa com Marília Arraes (Solidariedade) um segundo turno inédito em Pernambuco. Pela primeira vez, duas mulheres chegam a essa etapa da corrida pelo governo do estado.
No primeiro turno, Marília recebeu 1.175.651 votos (23,97%), e Raquel, 1.009.556 votos (20,58%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Marília Arraes apoia Lula no segundo turno e conta com apoio oficial do PT. No primeiro turno, o partido dos Trabalhadores fez uma coligação com o PSB e o candidato, Danilo Cabral, ficou em quarto lugar.
Nesta quarta, Raquel Lyra retomou as agendas públicas de campanha. No dia 2 de outubro, dia do primeiro turno das eleições, o marido dela, Fernando Lucena, morreu após sofrer um mal súbito.
Desde então, ela estava recolhida com a família. A candidata apareceu no horário eleitoral gratuito da estria do segundo turno, na sexta (7) e homenageou Fernando.
Também na nota divulgada nesta quarta, a candidata do PSDB afirmou que “vai debater não só os problemas, mas falar de soluções para o estado”.