O risco é superior em pessoas com comorbidades, ou seja, com múltiplas doenças associadas, como o colesterol alto, hipertensão, diabetes e obesidade.
Dor no peito não é sinônimo de infarto. Embora este seja o sintoma clássico desta corrida contra o tempo, que afeta milhares de pessoas por ano, há outros sinais de alerta ligeiros, intermitentes e, por vezes, bastante controvérsios.
O infarto do miocárdio ocorre quando o fluxo de sangue para o coração é abruptamente obstruído numa das artérias coronárias e este órgão não recebe sangue e oxigênio nas quantidades que necessita. O tabagismo, o colesterol elevado, a diabetes, hipertensão arterial, o excesso de peso, sedentarismo, estresse e a idade são fatores de risco.
Dores em simultâneo no peito, pescoço, braços, costas e estômago, que se fazem acompanhar por um mal-estar generalizado, sudorese, náuseas e vômitos podem ser sintomas de infarto agudo do miocárdio. Porém, quando esses sintomas surgem, geralmente a situação já é mais grave, indica o portal Tua Saúde.
No entanto, mudar esta realidade está nas mãos de cada um de nós. Manter uma dieta equilibrada, praticar exercício físico com regularidade, deixar de fumar, vigiar os valores de colesterol, moderar o consumo de sal e de bebidas alcoólicas podem ajudar a prevenir o infarto.
Segundo o portal do Hospital da Luz, deve contatar imediatamente a emergência ou pedir ajuda a alguém caso, por mais de cinco minutos, apresente os seguintes sintomas:
- Dor, pressão, desconforto ou aperto no meio do peito;
- Dor abdominal, que pode se estender para os braços, costas e maxilar.
Estes sintomas podem ser acompanhados de:
- Suores frios;
- Falta de ar;
- Tonturas;
- Sensação de desmaio;
- Náuseas;
- Vômitos;
- Fraqueza não habitual;
- Arritmia;
- Sensação de morte iminente.
Como é a dor do infarto?
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